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Trabalhadores de telefonia correm risco de morte

  Segundo o presidente do Sindicato, João de Moura, a empresa estaria tentando abafar a greve. Durante a manifestação realizada hoje (27) pelos auditores fiscais do trabalho em frente à Delegacia Regional do Trabalho em Teresina, um grupo de funcionários de uma empresa prestadora de serviços de telecomuni

Escrito por: Sinttel-PI • Publicado em: 03/03/2008 - 00:00 Escrito por: Sinttel-PI Publicado em: 03/03/2008 - 00:00

Segundo o presidente do Sindicato dos Funcionários de Telecomunicações no Piauí, João de Moura, a ARM, que presta serviços à Oi, está informando em seu sistema de gerenciamento a realização dos trabalhos pelos funcionários que, no entanto, estão em greve. Isso aconteceria, segundo ele, para abafar o movimento desses trabalhadores que estão em busca de um aumento de salário para R$ 427, o pagamento das horas extras e o fornecimento de condições adequadas para o exercício do trabalho.

Paulo César, funcionário da ARM, disse que as demissões para os funcionários da empresa que estão em greve estão sendo emitidas via Sedex, “que custa mais caro que a nossa diária”. Ele denuncia que os trabalhos são realizados sem as condições mínimas de segurança, causando risco à vida dos funcionários. “Quando nós subimos em postes, ou a rede elétrica deve ser desligada ou devemos utilizar equipamentos de proteção. Mas isso não acontece, nós subimos sem qualquer proteção”.

Outro funcionário da empresa, Francisco de Assis, questiona a contratação de pessoas não capacitadas para realizar os trabalhos. “Eles estão contratando até mototaxista”. Francisco disse que já chegou a receber gratificação por bom desempenho no trabalho, mas o valor recebido o deixou indignado: 80 centavos.

Título: Trabalhadores de telefonia correm risco de morte, Conteúdo: Segundo o presidente do Sindicato dos Funcionários de Telecomunicações no Piauí, João de Moura, a ARM, que presta serviços à Oi, está informando em seu sistema de gerenciamento a realização dos trabalhos pelos funcionários que, no entanto, estão em greve. Isso aconteceria, segundo ele, para abafar o movimento desses trabalhadores que estão em busca de um aumento de salário para R$ 427, o pagamento das horas extras e o fornecimento de condições adequadas para o exercício do trabalho. Paulo César, funcionário da ARM, disse que as demissões para os funcionários da empresa que estão em greve estão sendo emitidas via Sedex, “que custa mais caro que a nossa diária”. Ele denuncia que os trabalhos são realizados sem as condições mínimas de segurança, causando risco à vida dos funcionários. “Quando nós subimos em postes, ou a rede elétrica deve ser desligada ou devemos utilizar equipamentos de proteção. Mas isso não acontece, nós subimos sem qualquer proteção”. Outro funcionário da empresa, Francisco de Assis, questiona a contratação de pessoas não capacitadas para realizar os trabalhos. “Eles estão contratando até mototaxista”. Francisco disse que já chegou a receber gratificação por bom desempenho no trabalho, mas o valor recebido o deixou indignado: 80 centavos.



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