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Lula: Independentemente do resultado do julgamento, continuarei na luta

Mais de 80 mil pessoas participaram das mobilizações em Porto Alegre nesta quarta, em defesa de Lula e da democracia

Escrito por: Érica Aragão • Publicado em: 24/01/2018 - 09:10 • Última modificação: 25/01/2018 - 09:50 Escrito por: Érica Aragão Publicado em: 24/01/2018 - 09:10 Última modificação: 25/01/2018 - 09:50

Ricardo Stuckert / Instituto Lula

“Qualquer que seja o resultado [do julgamento] eu continuarei lutando para que as pessoas tenham respeito e dignidade. Ninguém vai impedir que o povo cresça na vida. Tenho 72 anos, energia de 30 e tesão de 20 para lutar pelos direitos do povo”.

Com essas palavras o ex-presidente Lula encerrou o ato em defesa da democracia e do direito dele ser candidato nas eleições deste ano, na esquina democrática, no centro de Porto Alegre, na noite desta terça (23). No ato, Lula anunciou a continuação das caravanas que vem fazendo pelo Brasil que, dessa vez, vai percorrer o Estado do Rio Grande do Sul, a partir de fevereiro.

Logo em seguida, mais de 80 mil pessoas, de todos as regiões do país, seguiram em marcha até o acampamento do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), onde uma parte permanecerá em vigília até a manhã desta quarta-feira (24), dia em que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) julgará o recurso do ex-presidente contra sentença do juiz Sérgio Moro no cão do triplex do Guarujá.

“Não há nenhum juiz que defenda a sentença do Moro, pelo contrário. Os juristas de todo país e do mundo estão com Lula. A sentença precisava ser embasada com provas do crime. Se não há crime, a única sentença possível é a absolvição. Caso contrário, a história do judiciário brasileiro ficará manchada”, afirma o presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas.

Para a presidenta do PT (Partido dos Trabalhadores), senadora Gleisi Hoffmann, tudo isso não passa de perseguição política. “Não tem crime e nem prova contra ele. Querem condená-lo pelo que ele representa para o povo brasileiro. Não podemos deixar que a população não tenha direito de votar no Lula para presidente. Viemos para as ruas e não sairemos delas. Defender Lula é defender o povo brasileiro”.

Mais de 15 mil camponeses e camponesas do MST, que há 5 dias estão na estrada e agora estão acampados na capital gaúcha, vieram até a esquina democrática para o ato. 

O coordenador do MST e da Frente Brasil Popular, João Pedro Stédile, disse que todos os movimentos estão prontos para defender o ex-presidente e afirmou: “Vão ter que prender todos nós!”, se referindo a uma possível prisão do Lula, logo após o julgamento desta quarta. 

O coordenador do MTST e da Frente Povo Sem Medo, Guilherme Boulos, chamou Porto Alegre de “capital da resistência democrática contra a farsa judicial de uma nova etapa do golpe”. 

Boulos frisou que “independentemente de qualquer diferença,  hoje e amanhã serão dias de unidades nas ruas de todo país em defesa do Lula ser candidato e pela democracia”.

O cantor e compositor, Chico Cesar, em sua participação cultural, emocionou os manifestantes com a música de Geraldo Vandré: “quem espera faz a hora não espera acontecer”. Já a cantora e compositora, Ana Canãs, cantou o “o bêbado e a equilibrista”, música de João Bosco e Aldir Blanc, considerado o hino da anistia. Ela ainda finalizou sua participação dizendo: “1964 nunca mais”, se referindo a ditadura militar. 

A presidenta Dilma Rousseff, a ex-ministra de Políticas para Mulheres, Eleonora Menecucci, ex-ministro da saúde, Alexandre Padilha e inúmeros deputados, deputadas, senadores, senadoras, lideranças sindicais, populares de todo o país também participaram do ato político.

Fonte: www.cut.org.br

Título: Lula: Independentemente do resultado do julgamento, continuarei na luta, Conteúdo: “Qualquer que seja o resultado [do julgamento] eu continuarei lutando para que as pessoas tenham respeito e dignidade. Ninguém vai impedir que o povo cresça na vida. Tenho 72 anos, energia de 30 e tesão de 20 para lutar pelos direitos do povo”. Com essas palavras o ex-presidente Lula encerrou o ato em defesa da democracia e do direito dele ser candidato nas eleições deste ano, na esquina democrática, no centro de Porto Alegre, na noite desta terça (23). No ato, Lula anunciou a continuação das caravanas que vem fazendo pelo Brasil que, dessa vez, vai percorrer o Estado do Rio Grande do Sul, a partir de fevereiro. Logo em seguida, mais de 80 mil pessoas, de todos as regiões do país, seguiram em marcha até o acampamento do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), onde uma parte permanecerá em vigília até a manhã desta quarta-feira (24), dia em que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) julgará o recurso do ex-presidente contra sentença do juiz Sérgio Moro no cão do triplex do Guarujá. “Não há nenhum juiz que defenda a sentença do Moro, pelo contrário. Os juristas de todo país e do mundo estão com Lula. A sentença precisava ser embasada com provas do crime. Se não há crime, a única sentença possível é a absolvição. Caso contrário, a história do judiciário brasileiro ficará manchada”, afirma o presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas. Para a presidenta do PT (Partido dos Trabalhadores), senadora Gleisi Hoffmann, tudo isso não passa de perseguição política. “Não tem crime e nem prova contra ele. Querem condená-lo pelo que ele representa para o povo brasileiro. Não podemos deixar que a população não tenha direito de votar no Lula para presidente. Viemos para as ruas e não sairemos delas. Defender Lula é defender o povo brasileiro”. Mais de 15 mil camponeses e camponesas do MST, que há 5 dias estão na estrada e agora estão acampados na capital gaúcha, vieram até a esquina democrática para o ato.  O coordenador do MST e da Frente Brasil Popular, João Pedro Stédile, disse que todos os movimentos estão prontos para defender o ex-presidente e afirmou: “Vão ter que prender todos nós!”, se referindo a uma possível prisão do Lula, logo após o julgamento desta quarta.  O coordenador do MTST e da Frente Povo Sem Medo, Guilherme Boulos, chamou Porto Alegre de “capital da resistência democrática contra a farsa judicial de uma nova etapa do golpe”.  Boulos frisou que “independentemente de qualquer diferença,  hoje e amanhã serão dias de unidades nas ruas de todo país em defesa do Lula ser candidato e pela democracia”. O cantor e compositor, Chico Cesar, em sua participação cultural, emocionou os manifestantes com a música de Geraldo Vandré: “quem espera faz a hora não espera acontecer”. Já a cantora e compositora, Ana Canãs, cantou o “o bêbado e a equilibrista”, música de João Bosco e Aldir Blanc, considerado o hino da anistia. Ela ainda finalizou sua participação dizendo: “1964 nunca mais”, se referindo a ditadura militar.  A presidenta Dilma Rousseff, a ex-ministra de Políticas para Mulheres, Eleonora Menecucci, ex-ministro da saúde, Alexandre Padilha e inúmeros deputados, deputadas, senadores, senadoras, lideranças sindicais, populares de todo o país também participaram do ato político. Fonte: www.cut.org.br



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