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GVT prefere intimidar a negociar com sindicatos

GVT prefere intimidar a negociar com sindicatos

Escrito por: Sinttel-DF • Publicado em: 05/03/2008 - 00:00 Escrito por: Sinttel-DF Publicado em: 05/03/2008 - 00:00

Não houve avanço na reunião de discussão da PAD 2008 que aconteceu nos dias 28 e 29 de fevereiro, em Curitiba. Os sindicatos de trabalhadores da área de atuação da GVT ficaram decepcionados com a atitude da empresa que preferiu intimidações e ameaças a negociação.

Com efeito, a GVT é uma empresa que não sabe conviver com a representação de trabalhadores e, portanto, com a democracia e a liberdade sindicais. Não entendemos a postura belicosa e rancorosa da empresa contra as entidades dos trabalhadores, em particular o Sinttel-DF, uma vez que a intenção dos sindicatos é apenas representar os justos anseios dos trabalhadores por melhores salários e uma melhor qualidade de vida.

Na reunião do PAD 2008, todos os sindicatos, sem exceção, se retiraram da mesa de negociação, por considerar que as atitudes da GVT não são compatíveis com a serenidade, cortesia e seriedade exigidas em uma mesa de negociação.

Agora a bola está com a empresa, uma vez que os sindicatos já apresentaram uma proposta para o pagamento da PAD 2008 que, infelizmente, ficou sem resposta.

Uma vez que a participação nos lucros é um direito do trabalhador sacramentado em lei, e não uma dádiva dos patrões, a GVT vai ter que engolir sua empáfia e arrogância para negociar, em base civilizadas, com os representantes dos trabalhadores. Queira ou não, a empresa atua em um país livre, onde o respeito aos sindicatos é um dos alicerces da democracia.

Campanha da PAD 2008 na GVT

Título: GVT prefere intimidar a negociar com sindicatos, Conteúdo: Não houve avanço na reunião de discussão da PAD 2008 que aconteceu nos dias 28 e 29 de fevereiro, em Curitiba. Os sindicatos de trabalhadores da área de atuação da GVT ficaram decepcionados com a atitude da empresa que preferiu intimidações e ameaças a negociação. Com efeito, a GVT é uma empresa que não sabe conviver com a representação de trabalhadores e, portanto, com a democracia e a liberdade sindicais. Não entendemos a postura belicosa e rancorosa da empresa contra as entidades dos trabalhadores, em particular o Sinttel-DF, uma vez que a intenção dos sindicatos é apenas representar os justos anseios dos trabalhadores por melhores salários e uma melhor qualidade de vida. Na reunião do PAD 2008, todos os sindicatos, sem exceção, se retiraram da mesa de negociação, por considerar que as atitudes da GVT não são compatíveis com a serenidade, cortesia e seriedade exigidas em uma mesa de negociação. Agora a bola está com a empresa, uma vez que os sindicatos já apresentaram uma proposta para o pagamento da PAD 2008 que, infelizmente, ficou sem resposta. Uma vez que a participação nos lucros é um direito do trabalhador sacramentado em lei, e não uma dádiva dos patrões, a GVT vai ter que engolir sua empáfia e arrogância para negociar, em base civilizadas, com os representantes dos trabalhadores. Queira ou não, a empresa atua em um país livre, onde o respeito aos sindicatos é um dos alicerces da democracia. Campanha da PAD 2008 na GVT



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