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Dois anos do impeachment: um golpe contra o Brasil, a soberania e os mais pobres

Dois anos após a concretização do impeachment de Dilma Rousseff (31 de agosto de 2016)

Escrito por: PT no Senado • Publicado em: 16/08/2018 - 17:50 • Última modificação: 16/08/2018 - 17:56 Escrito por: PT no Senado Publicado em: 16/08/2018 - 17:50 Última modificação: 16/08/2018 - 17:56

Foto: Antonio Augusto/ Câmara dos Deputados

Dois anos após a concretização do impeachment de Dilma Rousseff (em 31 de agosto de 2016), a marca mais forte do governo que emergiu do golpe é a corrupção. E isso não é discurso de petista: a percepção é constatada pela maioria da população e confirmada em pesquisas de opinião — as mesmas que jamais apontaram mais do que 5% de aprovação para Michel Temer desde que ele passou a ocupar o Planalto.

No outro lado da História, Dilma Rousseff vem tendo sua inocência e idoneidade confirmada em todos os fóruns e instâncias em as acusações que serviram de pretexto para seu afastamento do cargo são analisadas.

O Judiciário já confirmou que a ex-presidenta não cometeu as tais pedaladas fiscais que fundamentaram o impeachment, o Tribunal de Contas da União concluiu que ela não cometeu qualquer irregularidade na compra da refinaria de Pasadena, a Polícia Federal chegou à conclusão de que não ela não obstruiu a Justiça nem tentou atrapalhar as apurações da Lava Jato e o Ministério Público Federal admitiu que ela jamais foi dona de depósitos bancários no exterior.

Enquanto isso, Michel Temer tem a imagem cada vez mais ligada à corrupção. Em abril deste ano, uma pesquisa feita pelo Ibope a pedido da Confederação Nacional da Indústria revelou que irregularidades são a primeira coisa que 23% da população associam ao ocupante do Planalto. Outros 7% o associam às malas de dinheiro encontradas em um apartamento ligado a seu ex-ministro Geddel Vieira Lima e outros 4% lembram imediatamente das denúncias feitas pelos Joesley e Wesley Batista.

Acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de obstrução da Justiça, formação de organização criminosa e corrupção passiva, Temer, por duas vezes, conseguiu que a maioria da Câmara dos Deputados o livrasse de ser processado — em operações que só geraram mais escândalos e denúncias, já que o ocupante da Presidência é suspeito de comprar o voto de deputados por meio de emendas parlamentares e distribuição de cargos.

Em 31 de agosto de 2016, “os senadores que votaram pelo impeachment escolheram rasgar a Constituição Federal”, interrompendo o mandato de uma presidenta que não cometeu crime de responsabilidade, como frisou Dilma naquela data, um pouco antes de deixar o Palácio da Alvorada após a votação de seu afastamento definitivo.

Já naquela ocasião, a presidenta em segundo mandato—conquistado com 54 milhões de votos —apontava que a liderança do impeachment tinha sido exercida por “políticos que buscam desesperadamente escapar do braço da Justiça”. A História cada vez mais dá razão a Dilma Rousseff.

Fonte: www.ptnacamra.org.br

Título: Dois anos do impeachment: um golpe contra o Brasil, a soberania e os mais pobres, Conteúdo: Dois anos após a concretização do impeachment de Dilma Rousseff (em 31 de agosto de 2016), a marca mais forte do governo que emergiu do golpe é a corrupção. E isso não é discurso de petista: a percepção é constatada pela maioria da população e confirmada em pesquisas de opinião — as mesmas que jamais apontaram mais do que 5% de aprovação para Michel Temer desde que ele passou a ocupar o Planalto. No outro lado da História, Dilma Rousseff vem tendo sua inocência e idoneidade confirmada em todos os fóruns e instâncias em as acusações que serviram de pretexto para seu afastamento do cargo são analisadas. O Judiciário já confirmou que a ex-presidenta não cometeu as tais pedaladas fiscais que fundamentaram o impeachment, o Tribunal de Contas da União concluiu que ela não cometeu qualquer irregularidade na compra da refinaria de Pasadena, a Polícia Federal chegou à conclusão de que não ela não obstruiu a Justiça nem tentou atrapalhar as apurações da Lava Jato e o Ministério Público Federal admitiu que ela jamais foi dona de depósitos bancários no exterior. Enquanto isso, Michel Temer tem a imagem cada vez mais ligada à corrupção. Em abril deste ano, uma pesquisa feita pelo Ibope a pedido da Confederação Nacional da Indústria revelou que irregularidades são a primeira coisa que 23% da população associam ao ocupante do Planalto. Outros 7% o associam às malas de dinheiro encontradas em um apartamento ligado a seu ex-ministro Geddel Vieira Lima e outros 4% lembram imediatamente das denúncias feitas pelos Joesley e Wesley Batista. Acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de obstrução da Justiça, formação de organização criminosa e corrupção passiva, Temer, por duas vezes, conseguiu que a maioria da Câmara dos Deputados o livrasse de ser processado — em operações que só geraram mais escândalos e denúncias, já que o ocupante da Presidência é suspeito de comprar o voto de deputados por meio de emendas parlamentares e distribuição de cargos. Em 31 de agosto de 2016, “os senadores que votaram pelo impeachment escolheram rasgar a Constituição Federal”, interrompendo o mandato de uma presidenta que não cometeu crime de responsabilidade, como frisou Dilma naquela data, um pouco antes de deixar o Palácio da Alvorada após a votação de seu afastamento definitivo. Já naquela ocasião, a presidenta em segundo mandato—conquistado com 54 milhões de votos —apontava que a liderança do impeachment tinha sido exercida por “políticos que buscam desesperadamente escapar do braço da Justiça”. A História cada vez mais dá razão a Dilma Rousseff. Fonte: www.ptnacamra.org.br



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